Sexto dia – A casa ficava no alto e víamos embaixo um imenso pantanal povoado de ciprestes, ervas, pequenas flores e musgo verde. Acendemos nossa fogueira fomos descansar. Cada uma construiu seu bastão da transformação e à noite fizemos uma bela vigília cheia de cantos, tambores e orações. Uma forte neblina tornava aquele local mais misterioso. Ela dançava , fazendo círculos, construindo e desfazendo formas como um grande sonho da mente. “A clareza e o frio do Pai Céu se encontra com o colo quente da Mãe Terra, e daí surge a neblina” nos dizia Tönu no dia seguinte. A lua surgia dourada no céu, pincelado pelas nuvens coloridas, através dos raios de sol unidos ao brilho dos raios lunares. E assim vivenciamos uma indizível realidade paralela.
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