Tenho andado meditando sobre o amor sem expectativas, Aquele que tudo acolhe e quando digo Tudo, é Tudo mesmo, aquele que diz sem reservas "eu te penso". E lembro de um poema antigo que escrevi há tantos anos"…Sem pudores digo de mim. E na caminhada sigo sempre lembrando de te. Por onde andarás, tu que um dia dissestes me amar? Em que esquinas te escondes, tu que um dia jurastes me aceitar? Me aceitar como sou e não como projetastes que eu seria. À primeira tempestade te vais, ao primeiro rugir da fera desces do barco. Não queres ver a fera que existe em te? Será que sou tão desconhecida assim? Por onde andavas , tão distante de mim que não vias o lado selvagem que havia em mim? A quem amavas? E eu que acreditava poder ser, simplesmente ser, contigo. Rindo, caminhando, cantando, mundando. Girando no mundo e fazendo-o girar. Agora sigo, vento na face, brisa no coração, tentando compreender os dizeres de um momento de liberdade. Foi apenas um instante. Passou. Acabou. Amor voou e no fundo do mar aportou."
domingo, 1 de setembro de 2013
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