Estava pensando no que escrever, na forma da escrita, era cedinho. Liguei o rádio em uma boa FM e fiquei escutando Raul Seixas falando que perdeu o medo das coisas, que aprendeu o segredo da vida... e aí foram chegando os pensamentos, sentí o plug se fazendo com o universo e a frequencia vibratória ir se estabelecendo. Os traços dos sonhos da minha noite iam se desfazendo e os desejos do dia iam emanando seus sinais.
No último sábado, quando sentamos no templo da Fundação Terra Mirim para partilharmos nossa experiencia vivenciada no jardim, quando cuidamos dele e limpamos cuidadosamente o templo, falamos do cotidiano aparentemente repetitivo mas que nessa "repetição" inúmeros ensinamentos nos iam sendo repassados. Algumas pessoas falaram do ato de podar, da dor que sentiam ao cortar, outras falaram do ato mecânico de cuidar, outras descobriram a beleza da frase do livro de Éxupéry, O Pequeno Príncipe, onde a flor diz "Somos responsáveis por tudo aquilo que cativamos..." e a Xamã escutava cada revelação e pouco a pouco decodificava junto com cada pessoa os ensinamentos da grande mestra, a Natureza.
A dificuldade de podar significando a relação com os cortes da vida, a morte que ronda a vida; o ato mecânico, significando a vida como uma repetição medíocre, o sistema social/político sugando e o ser humano sem se dar conta da manipulação que lhe é impingido; a revelação da responsabilidade por amor, "quando amamos, naturalmente nos tornamos reponsáveis por aqueles/as que amamos" falou a buscadora. E dessa forma saímos de nossa meditação preenchidos por um doce sentimento de paz e bem.
No último sábado, quando sentamos no templo da Fundação Terra Mirim para partilharmos nossa experiencia vivenciada no jardim, quando cuidamos dele e limpamos cuidadosamente o templo, falamos do cotidiano aparentemente repetitivo mas que nessa "repetição" inúmeros ensinamentos nos iam sendo repassados. Algumas pessoas falaram do ato de podar, da dor que sentiam ao cortar, outras falaram do ato mecânico de cuidar, outras descobriram a beleza da frase do livro de Éxupéry, O Pequeno Príncipe, onde a flor diz "Somos responsáveis por tudo aquilo que cativamos..." e a Xamã escutava cada revelação e pouco a pouco decodificava junto com cada pessoa os ensinamentos da grande mestra, a Natureza.
A dificuldade de podar significando a relação com os cortes da vida, a morte que ronda a vida; o ato mecânico, significando a vida como uma repetição medíocre, o sistema social/político sugando e o ser humano sem se dar conta da manipulação que lhe é impingido; a revelação da responsabilidade por amor, "quando amamos, naturalmente nos tornamos reponsáveis por aqueles/as que amamos" falou a buscadora. E dessa forma saímos de nossa meditação preenchidos por um doce sentimento de paz e bem.
Essa meditação é aberta ao público e não tem custos. Todas as pessoas de boa vontade estão convidadas a participar.Acontece aos sábados, das 06 às 07:45hs
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